Observando as comunidades ditas “periféricas” como Quilombos, Aldeias Indígenas e Acampamentos de Sem Terra, foi possível verificar a relação das pessoas com o ser “feminino”, a despeito daquilo que se pode enxergar em meios mais urbanizados. Numa correlação com a teoria do feminismo comunitário desenvolvida pela escritora e ativista boliviana Julieta Paredes sobre os povos de Abya Yala [palavra de origem kuna que quer dizer América], para observar as comunidades brasileiras no sentido de entender o quanto é a própria prática social que nomeia e explica os sonhos, as lutas e a própria liderança feminina.
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